POLÍCIA
Operação Áreas Urbanas: Polícia Militar de MS reforça policiamento

A Polícia Militar de Mato Grosso do Sul iniciou durante o final de semana, em Campo Grande, a Operação Áreas Urbanas, focada na execução do policiamento ostensivo e preventivo. O objetivo principal é combater os crimes em toda a Capital. A previsão é de que essa iniciativa se estenda até o próximo mês.
As unidades da PM estão dedicadas na execução do policiamento, priorizando ações de caráter preventivo. O intuito é impedir a ocorrência de eventos que comprometam a segurança da população campo-grandense, bem como afetem a sensação de segurança e a tranquilidade das pessoas.
A Polícia Militar reforçará o policiamento e, quando necessário, agirá de maneira repressiva, sempre observando, respeitando, cumprindo e fazendo cumprir os preceitos legais relativos à cidadania e aos direitos humanos.
Além das equipes de radiopatrulha, estão empenhadas as Forças Táticas, o BPMTran (Batalhão de Polícia Militar de Trânsito), o BPMChoque (Batalhão de Polícia Militar de Choque) e forças adicionais.
De acordo com o Comando-Geral da Corporação, essa iniciativa reflete, mais uma vez, o comprometimento em proteger os cidadãos e manter a ordem, contribuindo para um ambiente mais seguro e tranquilo para todos. A Polícia Militar está empenhada em garantir a segurança da comunidade e reforça seu papel essencial na construção de uma sociedade mais protegida e harmoniosa.
Comunicação PMMS


POLÍCIA
Idosa é condenada a 17 anos por matar, esquartejar e ocultar o corpo do marido em Selvíria
Aparecida ficou vigiando Antônio morrer aos poucos envenenado retalhou ou corpo e guardou partes no freezer

Aparecida Graciano de Souza, de 61 anos, foi condenada nesta quarta-feira (11) a 17 anos e 10 dias de reclusão por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.
O julgamento aconteceu no Fórum de Três Lagoas e foi presidido pelo juiz Rodrigo Pedrini, da 1ª Vara Criminal. O júri teve início às 8h30 e se estendeu até às 18h30. O crime ocorreu no dia 22 de maio de 2023, no município de Selvíria (MS). Quatro dias após o assassinato, Aparecida foi presa.
Segundo as investigações, ela matou, esquartejou e ocultou o corpo do marido, Antônio Ricardo Cantarin, de 64 anos. Em depoimento à Polícia Civil, Aparecida afirmou que vivia um relacionamento conturbado e era vítima de agressões constantes por parte do marido.
Durante o júri, a acusação exibiu um vídeo em que a ré confessa o crime na delegacia, relatando em detalhes como matou e desmembrou o corpo da vítima. A promotoria, representada pelo promotor de Justiça Luciano Anechini Lara Leite e pelo assistente de acusação Dr. Elton Vinícius Barbosa Santiago, sustentou a tese de que o crime foi premeditado.
Conforme a acusação, a motivação estaria relacionada ao fato de que Antônio, dias antes de ser morto, teria dito que devolveria a casa onde vivia com Aparecida e iria embora, acusando a esposa de estar se apropriando indevidamente de seu dinheiro. Além disso, foi destacado o estado de saúde debilitado da vítima, que precisava de cuidados especiais por conta de sequelas de um AVC, o que, segundo o Ministério Público, contradiz a alegação da defesa de que ele seria agressivo.
A defesa, conduzida pelos advogados Dr. Rogério de Souza Silva e Valdir Rocha dos Santos, alegou que Aparecida agiu movida por forte emoção, após anos de abuso sexual. Em seu depoimento, prestado apenas à defesa, a ré afirmou que o marido a estuprava sempre que ela estava embriagada, aproveitando-se de sua vulnerabilidade.
A defesa também tentou associar Antônio a um histórico de abusos, citando um suposto caso envolvendo uma neta de criação, que teria sido denunciado e investigado, mas encerrado após a morte dele. Ao longo do julgamento, Aparecida permaneceu chorando e demonstrando arrependimento diante dos jurados.
A fase de debates foi marcada por embates entre defesa e acusação e terminou por volta das 17h45. Às 18h30, o juiz leu a sentença: condenação por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, uso de veneno e impossibilidade de defesa da vítima) e ocultação de cadáver. A pena total foi fixada em 17 anos e 10 dias de reclusão, além de multa.
Por: Agência de Notícias
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