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SAÚDE

Boletim confirma apenas um caso de dengue em Selvíria em 2024

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Boletim divulgado pela Vigilância Sanitária confirma apenas um caso positivo de dengue em Selvíria em 2024. Ações para evitar o avanço da doença continuam em todas as regiões da cidade.

O Brasil registrou, nas primeiras três semanas deste ano, mais de 120 mil casos de dengue, o que representa quase o triplo de registro em relação ao mesmo período do ano ado.

Para evitar o avanço da doença em Selvíria, a equipe de Controle de Vetores vem intensificando as ações, como bloqueio nas regiões com casos suspeitos ou confirmados da doença e recolhimento de materiais que podem acumular água e virar criadouros do mosquito aedes aegypti, que transmite a dengue.

Vale ressaltar que é nessa época do ano, mais chuvosa, que o perigo aumenta. Por isso, é importante manter ações preventivas durante o verão, estação que acelera o ciclo de reprodução do mosquito devido ao aumento das temperaturas e chuvas.

As chuvas criam condições favoráveis para a proliferação do mosquito Aedes, aumentando o risco de surtos de dengue e outras doenças, como zika e Chikungunya. Por isso, eliminar os criadouros deve ser uma tarefa contínua.

O que fazer para combater a dengue

– É importante que todos adotem cuidados básicos, erradicando locais de acúmulo de água parada.

– A melhor maneira de evitar essas doenças é eliminando os criadouros do aedes aegypti, como latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, garrafas PET e de vidro vazias, que acumulam água parada, o que é ideal para a procriação do mosquito transmissor da dengue. Se precisar guardar alguns desses materiais, coloque-os em locais cobertos e secos. Garrafas devem ser armazenadas com a boca para baixo.

– Também não deixe a água se acumular em vasinhos de plantas e jarros de flores. A dica é colocar areia no prato do vaso.

– Caixas d’água, tambores, latões e cisternas devem ficar bem fechados, sem nenhuma fresta, para impedir a entrada do mosquito.

– Feche bem os sacos plásticos e mantenha a lixeira bem tampada e seca.

Por: ASSECOM

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SAÚDE

Estresse no trabalho e saúde dos olhos: Estudos sugerem possível relação com o glaucoma

Especialistas destacam que hábitos saudáveis e atenção ao bem-estar emocional podem colaborar na preservação da visão

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A vida contemporânea impõe um ritmo intenso e, com ele, cresce também a pressão emocional, sobretudo no ambiente profissional. O relatório global “People at Work 2023: A Global Workforce View” indica que 67% dos brasileiros relatam que o estresse afeta negativamente sua produtividade no trabalho e 31% apontam impacto devido à saúde mental.

Embora já se discuta amplamente o impacto do estresse na saúde física e mental, seus efeitos sobre a visão ainda são pouco explorados. Um estudo da Glaucoma Research Foundation sugere que níveis elevados de estresse e ansiedade podem elevar a pressão intraocular, acelerando potencialmente a evolução do glaucoma. São indícios de uma possível associação que ainda merecem investigação mais aprofundada.

“Não estamos afirmando que o estresse seja um fator causal direto do glaucoma, mas ele pode atuar como agravante em indivíduos predispostos, criando um ciclo que merece atenção clínica”, explica o Dr. Luiz Arthur F. Beniz, oftalmologista do CBCO Hospital de Olhos.

Dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia estimam que mais de 1,7 milhão de brasileiros vivam com glaucoma, cerca de 2% da população acima de 40 anos, condição que em fases iniciais pode não apresentar sintomas. Quando há sintomas, o paciente pode perceber perda de campo visual e visão embaçada. Em alguns tipos de glaucoma, também podem surgir vermelhidão ocular e dor intensa.

A melhor estratégia para evitar a progressão da doença é o diagnóstico precoce: exames regulares a partir dos 40 anos são fundamentais para monitorar a pressão intraocular e avaliar o nervo óptico por meio de exame clínico e de métodos complementares (campimetria visual, tomografia de coerência óptica). “Com o tratamento adequado, seja por meio de colírios, diferentes modalidades de laser e/ou cirurgia, de acordo com a fase e as necessidades de cada paciente, é possível controlar a doença e reduzir ao máximo a perda irreversível da visão”, acrescenta o especialista.

O impacto do estresse também se reflete em hábitos de vida prejudiciais, como má alimentação, sedentarismo, insônia, consumo excessivo de álcool e até falhas na adesão ao tratamento. Tudo isso compromete o controle da doença. Por isso, além do tratamento e do acompanhamento oftalmológico, é fundamental cuidar da saúde emocional e do estilo de vida.

Homem de camisa branca e gravata O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.

Dr. Luiz Arthur F. Beniz, oftalmologista do CBCO Hospital de Olhos

Sobre o CBCO Hospital de Olhos

O CBCO Hospital de Olhos, localizado em Goiânia, acumula 30 anos de experiência e é reconhecido internacionalmente pela sua expertise em retina, oftalmopediatria, e tratamento de casos raros e complexos. Pioneiro no uso de tecnologias avançadas no Brasil, o hospital possui equipamentos modernos e um corpo clínico de mais de 25 oftalmologistas especializados em diversas áreas da oftalmologia. O CBCO Hospital de Olhos faz parte do mesmo grupo da TOTUM Saúde e do Hospital de Olhos de Palmas.

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