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SAÚDE

Selvíria vacina 1,2 mil cães e gatos contra a raiva animal; Imunização continua

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A Prefeitura de Selvíria, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, vacinou mais de 1,2 mil cães e gatos contra a raiva animal. A imunização continua no “Postinho”, que fica ao lado da escola Ana Maria de Souza.

A vacinação começou pela zona rural de Selvíria, onde foram vacinados 430 cães e 147 gatos, totalizando 577. Já no sábado (30), no Dia “D”, nos postos montados em frentes aos ESFs da Véstia e Célio Moura, no Rotary Club, no Calçadão e no postinho ao lado escola Ana Maria de Souza, foram vacinados 560 cães e 101 gatos, totalizando 661 animais.

 

Vacinação continua

Apesar da campanha ter sido encerrada no último sábado, a vacinação contra a raiva animal continua.

Quem ainda não imunizou seu cão ou gato contra a doença, basta levá-lo até o “Postinho”, que fica ao lado da escola Ana Maria de Souza, de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h.

É importante ressaltar que o vírus da raiva é transmissível ao ser humano, e que pode ser letal. Por isso, a importância de vacinar cães e gatos contra a doença.

Vale ressaltar que a vacina é gratuita.

Para mais informações procure o “Postinho”.

 

Raiva

A raiva é uma doença infecciosa que não tem cura. Por isso a importância da vacinação, porque mesmo com a proteção, a circulação do vírus ainda ocorre. Animais infectados apresentam sinais clínicos neurológicos, como paralisia e falta de coordenação motora, podendo até levar à morte.

Nos seres humanos a raiva também é considerada letal e pode causar sintomas como febre, dor de cabeça, espasmos musculares, paralisia e confusão mental.

A imunização de cães e gatos é essencial para o controle da doença e, consequentemente, evitar a transmissão para os seres humanos.

Por: ASSECOM

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SAÚDE

Estresse no trabalho e saúde dos olhos: Estudos sugerem possível relação com o glaucoma

Especialistas destacam que hábitos saudáveis e atenção ao bem-estar emocional podem colaborar na preservação da visão

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A vida contemporânea impõe um ritmo intenso e, com ele, cresce também a pressão emocional, sobretudo no ambiente profissional. O relatório global “People at Work 2023: A Global Workforce View” indica que 67% dos brasileiros relatam que o estresse afeta negativamente sua produtividade no trabalho e 31% apontam impacto devido à saúde mental.

Embora já se discuta amplamente o impacto do estresse na saúde física e mental, seus efeitos sobre a visão ainda são pouco explorados. Um estudo da Glaucoma Research Foundation sugere que níveis elevados de estresse e ansiedade podem elevar a pressão intraocular, acelerando potencialmente a evolução do glaucoma. São indícios de uma possível associação que ainda merecem investigação mais aprofundada.

“Não estamos afirmando que o estresse seja um fator causal direto do glaucoma, mas ele pode atuar como agravante em indivíduos predispostos, criando um ciclo que merece atenção clínica”, explica o Dr. Luiz Arthur F. Beniz, oftalmologista do CBCO Hospital de Olhos.

Dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia estimam que mais de 1,7 milhão de brasileiros vivam com glaucoma, cerca de 2% da população acima de 40 anos, condição que em fases iniciais pode não apresentar sintomas. Quando há sintomas, o paciente pode perceber perda de campo visual e visão embaçada. Em alguns tipos de glaucoma, também podem surgir vermelhidão ocular e dor intensa.

A melhor estratégia para evitar a progressão da doença é o diagnóstico precoce: exames regulares a partir dos 40 anos são fundamentais para monitorar a pressão intraocular e avaliar o nervo óptico por meio de exame clínico e de métodos complementares (campimetria visual, tomografia de coerência óptica). “Com o tratamento adequado, seja por meio de colírios, diferentes modalidades de laser e/ou cirurgia, de acordo com a fase e as necessidades de cada paciente, é possível controlar a doença e reduzir ao máximo a perda irreversível da visão”, acrescenta o especialista.

O impacto do estresse também se reflete em hábitos de vida prejudiciais, como má alimentação, sedentarismo, insônia, consumo excessivo de álcool e até falhas na adesão ao tratamento. Tudo isso compromete o controle da doença. Por isso, além do tratamento e do acompanhamento oftalmológico, é fundamental cuidar da saúde emocional e do estilo de vida.

Homem de camisa branca e gravata O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.

Dr. Luiz Arthur F. Beniz, oftalmologista do CBCO Hospital de Olhos

Sobre o CBCO Hospital de Olhos

O CBCO Hospital de Olhos, localizado em Goiânia, acumula 30 anos de experiência e é reconhecido internacionalmente pela sua expertise em retina, oftalmopediatria, e tratamento de casos raros e complexos. Pioneiro no uso de tecnologias avançadas no Brasil, o hospital possui equipamentos modernos e um corpo clínico de mais de 25 oftalmologistas especializados em diversas áreas da oftalmologia. O CBCO Hospital de Olhos faz parte do mesmo grupo da TOTUM Saúde e do Hospital de Olhos de Palmas.

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